sexta-feira, abril 1

Muito além do que eu possa imaginar




Alguma vez na sua vida você amou e se sentiu tão amado por alguém ao ponto de se tornarem inseparáveis?

Já teve com alguém um nível tão intenso de cumplicidade que fosse capaz de torna-los em uma só pessoa?

Qual foi a última vez que se sentiu tão unido a alguém do modo como foi com a sua mãe quando ainda estava em formação?

Acha que é capaz de dar ou receber um amor que transcende até a morte?

Acredita na existência de um amor que não pode ser detido por quaisquer circunstâncias do presente ou do porvir?

Pode aceitar que exista um amor sem medidas, sobre o qual não há profundidade ou largura que possa dimensiona-lo?

Sabe o que é ter um amor acima de qualquer autoridade seja ela terrena ou celestial?

Se todas as suas respostas foram afirmativas, você compreendeu o real sentido das Boas Novas que trouxeram o único Filho de Deus para nascer em Belém de Efrata, morrer e ressuscitar em seu lugar: O AMOR.

Se todas as suas respostas foram negativas, ainda há tempo de conhecer o único amor capaz de transpor qualquer barreira, mesmo aquela que para você seja insuperável: “Pois eu tenho a certeza de que nada pode nos separar do amor de Deus: nem a morte, nem a vida; nem os anjos, nem outras autoridades ou poderes celestiais; nem o presente, nem o futuro; nem o mundo lá de cima, nem o mundo lá de baixo. Em todo o Universo não há nada que possa nos separar do amor de Deus, que é nosso por meio de Cristo Jesus, o nosso Senhor” (Romanos 8: 38 – 39).



Célia Regina Carvalho
Crônica

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