domingo, setembro 18

Ao Deus da minha Salvação




Nunca! Nem que eu morra.

Nem que o mundo todo, unido, reúna vozes e mais vozes e cantem em alto e bom som que não sou capaz de vencer intempéries e injustiças, me deixarei vencer.

Mesmo quando muitos apostarem no meu fracasso, ainda assim, serei capaz de perceber o quanto as fraquezas são absolutamente superáveis e transitórias.

E, quando ninguém mais estiver ao meu lado. Quando nada mais restar de bens materiais, com tudo isso, lembrarei das tuas promessas e bendirei o teu nome!

Como Habacuque exultará a minha alma e te dirá:
“Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira  e, os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas e nos currais não haja gado.Todavia, eu me alegrarei no SENHOR e exultarei no Deus da minha salvação.
Tu, oh, Deus és a minha força!
Farás os meus pés como os das cervas e, me farás andar sobre as minhas alturas”.

Célia Regina Carvalho