Alguma vez na sua vida você amou e se sentiu tão amado por alguém ao
ponto de se tornarem inseparáveis?
Já teve com alguém um nível tão intenso de cumplicidade que fosse capaz
de torna-los em uma só pessoa?
Qual foi a última vez que se sentiu tão unido a alguém do modo como foi
com a sua mãe quando ainda estava em formação?
Acha que é capaz de dar ou receber um amor que transcende até a morte?
Acredita na existência de um amor que não pode ser detido por quaisquer
circunstâncias do presente ou do porvir?
Pode aceitar que exista um amor sem medidas, sobre o qual não há
profundidade ou largura que possa dimensiona-lo?
Sabe o que é ter um amor acima de qualquer autoridade seja ela terrena
ou celestial?
Se todas as suas respostas foram afirmativas, você compreendeu o real
sentido das Boas Novas que trouxeram o único Filho de Deus para nascer em Belém
de Efrata, morrer e ressuscitar em seu lugar: O AMOR.
Se todas as suas respostas foram negativas, ainda há tempo de conhecer o
único amor capaz de transpor qualquer barreira, mesmo aquela que para você seja
insuperável: “Pois
eu tenho a certeza de que nada pode nos separar do amor de Deus: nem a morte,
nem a vida; nem os anjos, nem outras autoridades ou poderes celestiais; nem o
presente, nem o futuro; nem o mundo lá de
cima, nem o mundo lá de baixo. Em todo o Universo não há nada que possa nos
separar do amor de Deus, que é nosso por meio de Cristo Jesus, o nosso Senhor”
(Romanos 8: 38 – 39).
Célia
Regina Carvalho
Crônica
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