Considerada
a maior catástrofe social silenciosa, a pedofilia é uma grande ameaça ao futuro
das famílias, das empresas, das cidades e dos países.
Definitivamente ela rompe o silêncio e ocupa os destaques da mídia pelos casos hediondos descobertos tanto no Brasil como em outras partes do mundo, sob o espanto geral da sociedade.
Em 2008, o Brasil ocupava o quarto lugar no ranking mundial de consumo de material de pedofilia, disse o chefe da Divisão de Combate a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal, Adaílton Martins durante uma coletiva à imprensa (o.globo.oglobo.com/ 2008).
Definitivamente ela rompe o silêncio e ocupa os destaques da mídia pelos casos hediondos descobertos tanto no Brasil como em outras partes do mundo, sob o espanto geral da sociedade.
Em 2008, o Brasil ocupava o quarto lugar no ranking mundial de consumo de material de pedofilia, disse o chefe da Divisão de Combate a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal, Adaílton Martins durante uma coletiva à imprensa (o.globo.oglobo.com/ 2008).
Um meio para a proliferação da pedofilia é a internet. As crianças
acabam usando o computador sem prudência e entram em contato com desconhecidos,
que sabem cativá-las gradualmente e conseguem até marcar encontros. Assim, é
importante os pais ficarem atentos ao conteúdo que os filhos acessam na
internet para que eles não corram riscos.
A região
Nordeste apresenta o maior número de casos de pedofilia, grande parte das
crianças sofre abuso até mesmo de algum membro da família. A Igreja Católica
também está diante da ação de alguns padres pedófilos e isso tem sido punido com
vigor pelo Vaticano.
Como uma pequena ponta de um iceberg ela começa a aparecer e mostrar
suas barbáries. Não existem estatísticas a respeito do seu alastramento, mas
estima-se que no Brasil, 35 a 45% das pessoas (crianças e adultos) já tenham
sido ou estão sendo vitimados pela pedofilia, caracterizando um universo imenso
de autores e vítimas ainda não denunciados;
Já, o número de adultos portadores da pedofilia incubada, isto é, carregam-na em suas mentes podendo ir à prática a qualquer momento, está em torno de 30 a 35%, caracterizando um universo aterrorizador de novos autores potenciais que agem no mais absoluto silêncio, sutileza e discrição.
Já, o número de adultos portadores da pedofilia incubada, isto é, carregam-na em suas mentes podendo ir à prática a qualquer momento, está em torno de 30 a 35%, caracterizando um universo aterrorizador de novos autores potenciais que agem no mais absoluto silêncio, sutileza e discrição.
As consequências são catastróficas, pois fazem de suas vítimas, seres
humanos deformados, traumatizados, com desvios de comportamento e reações
imprevisíveis, tirando-lhes do caminho da vida plena, da felicidade, do sucesso
e da realização. O que é pior colocam-nas em outros horizontes, podendo
transformá-las em matadores potenciais (serial killer), assexuados,
pervertidos, maníacos e potenciais autores fazendo inúmeras outras vítimas na
fase adulta.
Existem vários tipos de pedofilia: a pedofilia incubada, mas ainda não manifesta; a incubada já manifestada, a pedofilia incestuosa, a exploratória, a comercial e a permissiva.
A incestuosa é quando há o envolvimento de pessoas da mesma família, do mesmo sangue ou não. Pais, padrastos, mães, madrastas, avós, tios, primos, cunhados, padrinhos, etc.
A exploratória é quando os responsáveis induzem as crianças para a prostituição com terceiros, visando obter vantagem financeira. Exemplo: colocá-las na beira da estrada para servir os viajantes e os caminhoneiros.
A comercial é quando adultos utilizam crianças para a produção de material e/ou espetáculo pornográfico privativo, bacanal e também visando gerar fotos e filmes para comercialização.
A permissiva é quando adultos adeptos da pedofilia se unem para defender seus direitos de impor ao restante da sociedade, que a pedofilia é uma orientação sexual a ser respeitada, como já ocorre pela internet e outros meios.
A capacidade de combater esse mal é muito pequena, considerando-se a força e facilidade de proliferação, tanto pela internet, como pelo celular, sexualidade precoce das crianças e outros estímulos. Para cada caso revelado e combatido, podem existir milhares de novos casos se iniciando.
O que fazer? Como saber se uma criança está ou não, se foi ou não vitimada? Como saber se alguém em casa é um pedófilo e está mantendo uma criança ameaçada?
Essas e outras questões devem ser resolvidas com muito cuidado e muito critério para não se rotular tudo de pedofilia, nem para adotar uma passividade total.
Romper o silêncio é um grande passo. Denunciar é preciso. Como também é preciso que a sociedade se mobilize intensamente para buscar conhecer mais sobre esse trágico fenômeno, suas sutilezas e variedades, estratégias de ação dos pedófilos, mecanismos de pressão, consequências dos seus atos para as vítimas, formas de denunciar e de buscar ajuda, dentre outros.
Existem vários tipos de pedofilia: a pedofilia incubada, mas ainda não manifesta; a incubada já manifestada, a pedofilia incestuosa, a exploratória, a comercial e a permissiva.
A incestuosa é quando há o envolvimento de pessoas da mesma família, do mesmo sangue ou não. Pais, padrastos, mães, madrastas, avós, tios, primos, cunhados, padrinhos, etc.
A exploratória é quando os responsáveis induzem as crianças para a prostituição com terceiros, visando obter vantagem financeira. Exemplo: colocá-las na beira da estrada para servir os viajantes e os caminhoneiros.
A comercial é quando adultos utilizam crianças para a produção de material e/ou espetáculo pornográfico privativo, bacanal e também visando gerar fotos e filmes para comercialização.
A permissiva é quando adultos adeptos da pedofilia se unem para defender seus direitos de impor ao restante da sociedade, que a pedofilia é uma orientação sexual a ser respeitada, como já ocorre pela internet e outros meios.
A capacidade de combater esse mal é muito pequena, considerando-se a força e facilidade de proliferação, tanto pela internet, como pelo celular, sexualidade precoce das crianças e outros estímulos. Para cada caso revelado e combatido, podem existir milhares de novos casos se iniciando.
O que fazer? Como saber se uma criança está ou não, se foi ou não vitimada? Como saber se alguém em casa é um pedófilo e está mantendo uma criança ameaçada?
Essas e outras questões devem ser resolvidas com muito cuidado e muito critério para não se rotular tudo de pedofilia, nem para adotar uma passividade total.
Romper o silêncio é um grande passo. Denunciar é preciso. Como também é preciso que a sociedade se mobilize intensamente para buscar conhecer mais sobre esse trágico fenômeno, suas sutilezas e variedades, estratégias de ação dos pedófilos, mecanismos de pressão, consequências dos seus atos para as vítimas, formas de denunciar e de buscar ajuda, dentre outros.
*O texto
acima é resultado de pesquisa realizada em diversos sites – O globo/ Diga não a
Pedofilia/Browg.blogspot.
Célia
Regina Carvalho
Categoria:
Artigo
Caríssima:
ResponderExcluirEste é um assunto que a mim também toca muito porque sou apaixonada por crianças e também por causa de minha formação profissional.
Realmente sinto-me impotente com relação a isso. Parece que a cada dia aumenta mais o número de pedófilos.
Aguardo com ansiedade alguma informação que ajude naquele site que lhe indiquei, pois sei qual a origem das informações que elas têm e nessa origem eu confio 100 por cento.
Continue divulgando, já é uma ajuda.
abraços
Caramba!!! realmente é um caso sério a pedofilia, infelismente muito antiga e só agora rompendo o silêncio. Muito triste saber que seres humanos agem de tal maneira com nossas ingênuas crianças. Que rompam de vez o silêncio prá que providencias sejam tomadas e acabem com essa tortura.
ResponderExcluirAbomino quem possa fazer mal a uma criança, seja por qualquer razão. Pedofilia é o pior dos pesadelos. Não acredito em "desvios de comportamento", como tantos apregoam. Mas, na maldade e cinismo de adultos inescropulosos, que se aproveitam da inocência de um ser tão indefeso e a marcam com suas taras e opressão, porque sabem que ficarão impunes...
ResponderExcluirBom, este é um tema que me entristece.
Chegará o dia que isso terá fim?
Obrigada por compartilhar, amiga Célia Regina.
Abraços,
Yolanda
Célia,exelente postagem,assunto importante e preocupante que merece muita atenção da sociedade.
ResponderExcluirAbraço.